A exposição Holocausto: para que nunca se negue, para que nunca se esqueça e para que nunca mais se repita completa, neste domingo (11), um mês de exibição no Museu Histórico e Cultural – Solar do Barão. Nesse período, a exposição já recebeu 30 mil visitantes – dos quais quase dois mil são estudantes e educadores em visitas agendadas.
O diretor do Departamento de Museus, Paulo Vicentini, fez um agradecimento aos educadores da região. “A Cultura agradece o empenho dos diretores e professores da rede pública estadual de ensino e de colégios privados, pelo notório esforço de trazer seus alunos à exposição. E muitos dos que vêm com esses grupos voltam e trazem seus familiares e amigos”, comentou Vicentini, que ressaltou também a presença de visitantes de diversos Municípios da região, como Várzea e Campo Limpo Paulista, Francisco Morato, Jarinu e outros.
As colegas estagiárias de Pedagogia Silvânia Galvão e Júlia Costa, e de Letras Roberta Lopes, que atuam na Rede Sesi, combinaram de visitar a exposição juntas.
“A gente lê tanto sobre o Holocausto e não imagina como ele foi, mas a exposição foi capaz de mostrar até o inimaginável. Eu fiquei arrepiada, com vontade de chorar. E tem gente que nega ou se esquece que isso tudo aconteceu”, comentou Silvânia, que mora em Várzea Paulista.
Aberta para visitação gratuita até o dia 6 de agosto, a exposição tem como faixa etária indicada maiores de 12 anos. Crianças menores dessa idade poderão fazer a visita somente se acompanhadas de adultos responsáveis.
O Museu fica na rua Barão de Jundiaí, 762 – Centro, e fica aberto diariamente, com entrada gratuita, das 10h às 17h.