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Maior causa de morte no país, AVC exige prevenção e socorro rápido

No Brasil, o Acidente Vascular Cerebral (AVC) segue como a principal causa de morte, superando o infarto, segundo dados oficiais. Em 2024, foram registrados 85.065 óbitos por AVC, contra 77.477 por infarto, conforme o Portal da Transparência do Centro de Registro Civil (CRC). Esses números evidenciam a necessidade urgente de ampliar a conscientização sobre a importância do diagnóstico precoce e das ações preventivas para minimizar o impacto da doença no país. Para reforçar esse alerta, nesta quarta-feira (29) é celebrado o Dia Mundial do AVC, data dedicada à divulgação dos sintomas, formas de prevenção e à valorização do atendimento emergencial.

“Muitas pessoas com pouco acesso à informação ou à saúde podem não reconhecer os sinais do AVC. Por isso, falar sobre o assunto em datas como esta é essencial para que a sociedade compreenda os riscos e saiba como agir rapidamente diante de um caso”, alerta o médico neurologista Denis Ueoka, responsável pela implantação do protocolo de atendimento às vítimas de AVC no Hospital de Caridade São Vicente de Paulo (HSV).

O AVC ocorre quando há uma interrupção no fluxo sanguíneo cerebral, seja por obstrução ou rompimento de vasos. Esse bloqueio impede que uma área do cérebro receba oxigênio e nutrientes adequados, comprometendo suas funções. Existem dois tipos: o AVC isquêmico, mais frequente, causado por obstruções como coágulos ou placas de gordura; e o AVC hemorrágico, menos comum e mais grave, resultante do rompimento de um vaso sanguíneo no cérebro.

Sinais de alerta e o tempo como fator decisivo

Os principais sintomas do AVC incluem dificuldade na fala, perda súbita de força ou sensibilidade em um dos lados do corpo, assimetria facial (como o desvio da boca), além de tontura e formigamento.

Uma maneira prática de identificar os sinais de um AVC é utilizando a sigla SAMU. Peça para a pessoa sorrir e observe se há queda ou assimetria em um dos lados do rosto. Em seguida, solicite que ela dê um abraço ou levante os dois braços e verifique se algum deles apresenta fraqueza ou dificuldade para se erguer. Depois, peça que fale uma frase simples ou cante uma música, prestando atenção se a fala está arrastada, confusa ou difícil de entender. Caso qualquer um desses sinais esteja presente, é fundamental ligar imediatamente para o SAMU pelo número 192 ou para o Corpo de Bombeiros pelo número 193, para garantir um atendimento rápido e aumentar as chances de salvar vidas. “O tempo é determinante. O ideal é que o paciente esteja dentro de uma unidade de saúde em até quatro horas e meia após os primeiros sinais. Quanto mais rápido o atendimento, maiores as chances de recuperação e menores os riscos de sequelas graves”, reforça o neurologista.

Após o episódio, é comum que o paciente enfrente dificuldades motoras, necessite de apoio para alimentação e locomoção e até apresente alterações cognitivas. Em quadros mais severos, o AVC pode levar a óbito.

Estilo de vida saudável é a melhor forma de prevenção

De acordo com o médico, o cuidado com a saúde cardiovascular é fundamental para evitar o AVC. “Controlar doenças como hipertensão, diabetes e colesterol alto, além de manter uma alimentação equilibrada e abandonar o cigarro, são atitudes essenciais para reduzir o risco da doença”, explica o especialista.

Neste Dia Mundial do AVC, o Hospital São Vicente reforça o compromisso com a saúde preventiva e com a educação da população sobre temas que salvam vidas.

Fator genético: Lipoproteína(a) multiplica risco de infarto e AVC

A Lipoproteína(a), ou simplesmente Lp(a), tem ganhado destaque entre os especialistas em cardiologia por representar um dos fatores genéticos mais importantes, e ainda pouco conhecidos, no risco de infarto e acidente vascular cerebral (AVC). Estruturalmente parecida com o colesterol LDL, o “colesterol ruim”, a Lp(a) carrega um componente extra, a apolipoproteína(a), que a torna significativamente mais perigosa para o coração e os vasos sanguíneos.

“É como se fosse uma partícula de LDL com um ‘capuz’ a mais, que a torna mais agressiva. Por um lado, a Lp(a) se acumula nas paredes das artérias, ajudando a formar placas de gordura. Por outro, esse componente extra atrapalha o processo natural do corpo de dissolver pequenos coágulos. Essa combinação aumenta muito o risco de infarto e AVC, mesmo em pessoas com o colesterol controlado”, explica o cirurgião cardiovascular do Hospital de Caridade São Vicente de Paulo (HSV), Raul G. Sanchez Mas.

O nível de Lp(a) é definido pela genética e não muda ao longo da vida, ou seja, não depende da idade, da alimentação ou da prática de exercícios. Ter uma taxa alta dessa substância significa um risco maior para doenças do coração. Por isso, os especialistas recomendam que o exame que mede a Lp(a) seja feito pelo menos uma vez na vida, especialmente na primeira avaliação cardiológica. Ele é ainda mais indicado para quem tem histórico familiar de problemas cardíacos, para quem já teve infarto ou AVC com colesterol normal e para quem apresenta risco moderado ou alto de doenças cardiovasculares.

“A boa notícia é que o exame já está disponível na maioria dos laboratórios e, em muitos casos, é coberto pelos planos de saúde”, informa o médico. “Medir a Lp(a) ajuda a identificar pessoas que parecem ter baixo risco, mas que na verdade podem estar mais vulneráveis por causa de fatores genéticos. Existem pesquisas recentes que testam novas terapias que atuam diretamente no gene responsável pela produção dessa substância no fígado. Esses medicamentos experimentais conseguiram reduzir em até 80% os níveis de Lp(a) e devem chegar ao mercado nos próximos anos, abrindo novas possibilidades de tratamento.”

Enquanto isso, o foco deve estar no controle rigoroso dos outros fatores de risco, como manter o colesterol LDL em níveis baixos, controlar a pressão alta, cuidar bem do diabetes e abandonar o cigarro. “Descobrir níveis altos de Lp(a) não deve ser motivo de pânico, pelo contrário, é uma chance de agir antes que surjam problemas. Essa informação genética permite que médicos e pacientes montem um plano de prevenção personalizado. A medicina está evoluindo rápido e, em breve, teremos novas formas de controle. Por enquanto, o melhor que podemos fazer é cuidar bem do que está ao nosso alcance. Identificar é prevenir, e agir é proteger o coração”, finaliza Sanchez.

1,2 mil animais resgatados seguiram para a Mata Ciliar em 2025

De choques na rede elétrica, atropelamentos, caça e tráfico, os animais silvestres têm aparecido com frequência na área urbana e nem sempre em boas condições. Só este ano, segundo dados da Ong Mata Ciliar, já foram 1.194 animais silvestres recebidos, sendo 93 só em outubro. As espécies mais comuns acolhidas pelo centro de reabilitação foram maritacas (200), gambás-de-orelha-branca (148) e gambás-de-orelha-preta (134), resgatados por instituições, corporações ou até mesmo munícipes.

De acordo com Jorge Bellix de Campos, presidente da Associação Mata Ciliar, os motivos que levam os animais a chegarem até o local são diversos, mas principalmente por conta de choques em redes elétricas, atropelamentos, caça ilegal e até tráfico. “Nesta época do ano há também um aumento natural no número de filhotes, já que é período de reprodução para gambás, ouriços e várias espécies de pássaros, como a própria maritaca”, explica.

O avanço desordenado das áreas urbanas tem pressionado cada vez mais os habitats naturais. “Os centros urbanos estão invadindo os espaços dos animais. Alguns conseguem se adaptar e encontram abrigo e alimento nas cidades, então acabam ficando por aqui. Outros perdem completamente a referência de território e saem à procura de novos locais. Queimadas e fogos de artifício também contribuem para o deslocamento desses animais para áreas urbanas”, completa.

O biólogo Alexandre Vaccaro também observa que o cenário é reflexo direto da perda de áreas verdes. “Cada ano que passa temos menos reservas, o que reduz o espaço para a vida silvestre. Como a população cresce, os animais também. E em períodos de seca ou queimadas, a busca por água e comida os leva até a cidade”, analisa.

Vaccaro ressalta ainda que algumas espécies, como os gambás, exercem um papel essencial no equilíbrio ecológico. “Eles ajudam no controle de pragas urbanas, como escorpiões e baratas. Esses animais estão apenas tentando sobreviver até que seus habitats naturais estejam recuperados e possam retornar ao seu espaço de origem.”

Resgate

Em Jundiaí, a Divisão Florestal da Guarda Municipal tem sido uma das responsáveis por atender as ocorrências e resgatar animais silvestres em ambientes urbanos ou situações de perigo. Segundo dados da corporação, entre janeiro e setembro de 2025, foram atendidas 442 ocorrências de retenção de animais silvestres. A maior parte dos resgatados são filhotes de gambás e aves, especialmente maritacas.

A corporação reforça que, ao encontrar um animal silvestre, a população deve entrar em contato pelo telefone 153 para que seja garantido o manejo adequado e seguro para todos.

CMDCA de Jundiaí homologa desligamento de conselheira

O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) de Jundiaí oficializou o desligamento da conselheira Roseli Aparecida Marino, que havia sido nomeada para o mandato iniciado em 2024 e seguiria até 2026 no cargo. O motivo da saída da conselheira não foi informado, segundo resolução publicada na Imprensa Oficial do dia 15 de outubro. 

Além da substituição no CMDCA, a expectativa é de que na próxima semana uma conselheira tutelar do Conselho Tutelar 3 também seja exonerada. Segundo apurou o Jornal de Jundiaí, ainda não há confirmação oficial, nem o nome e motivo do possível desligamento, mas a medida deve ser formalizada por meio de resolução específica.

O Conselho Tutelar 3 ficou nos holofotes da mídia após o caso envolvendo uma bebê de um ano e três meses, morta após ser agredida pela própria mãe. A conduta dos profissionais levantou questionamentos no último mês pela condução do caso. O órgão negou omissão e afirmou ter atuado conforme as atribuições em todos os acionamentos.

A Câmara Municipal instaurou uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar a situação. Os trabalhos já estão em andamento. O CMDCA também instaurou procedimento administrativo para apuração dos fatos. 

Mudanças internas 

A substituição da conselheira seguirá os trâmites previstos no regimento do CMDCA. No site da instituição não há a indicação de quem deve ser a substituta. O conselho é um órgão deliberativo e fiscalizador das políticas públicas voltadas à infância e adolescência, composto por representantes do poder público e da sociedade civil, com função consultiva e normativa. Seus membros atuam de forma voluntária.

Já o Conselho Tutelar é um órgão autônomo e permanente, responsável por zelar pelo cumprimento dos direitos individuais de crianças e adolescentes em situações específicas, atuando diretamente em casos concretos de violação de direitos.

Centro de Detenção Provisória de Jundiaí completa 15 anos

A unidade prisional de Jundiaí completou 15 anos no mês de setembro deste ano. Há 11 anos à frente da direção do Centro de Detenção Provisória, o Chefe de Departamento, Alexandre Apolinário de Oliveira, fala com orgulho dos trabalhos desenvolvidos no interior do estabelecimento penal, sobretudo pelo constante cuidado com segurança e ações de reintegração.

Como forma de agradecimento, o dirigente, preparou uma cerimônia especial junto aos servidores que estão no CDP desde a sua inauguração, sem, no entanto, deixar de prestar justas homenagens aos companheiros que faleceram no caminho. Para esse dia, a direção também convidou o chef Olavo, profissional renomado em Jundiaí, para coordenar o almoço de comemoração.

Segundo Oliveira, o Centro de Detenção Provisória empenha-se para corresponder às ações propostas pelo Programa Nacional de Direitos Humanos e implantar medidas para humanização dos presos, por meio da oferta de trabalho, da profissionalização e da educação.

Para o Policial Penal Fábio Luiz Rodrigues Sobreira, o CDP não é feito apenas de concreto e grades. De acordo com ele, cada servidor é parte fundamental da história da unidade prisional.

Como reconhecimento pelos bons trabalhos à comunidade, a Câmara Municipal de Jundiaí, por meio do vereador Leandro Basson, promoveu uma Sessão Solene de entrega de Congratulações pelo empenho, dedicação e profissionalismo dos Policiais Penais do CDP.

Ações diferenciadas

Desde sua inauguração, o CDP vem sendo palco de importantes ações de reintegração social por meio de atividades educacionais como instrumento de formação. De acordo com o Chefe de Departamento, o objetivo central é a dignidade da pessoa privada de liberdade.

Dentre os trabalhos desenvolvidos destaca-se o Projeto Formiguinha, voltado a crianças familiares. A proposta central é transformar o momento de espera, que poderia ser marcado pela tensão, em uma experiência mais leve, oferecendo segurança, cuidado e a oportunidade de interagir e brincar com educadores voluntários que procuram dar acolhimento a essas crianças, mesmo no ambiente prisional.

Outra iniciativa bem-sucedida é a Oficina Escola Projeto Aconchego. Inaugurada em outubro de 2021, a ação surgiu das parcerias entre a Secretaria da Administração Penitenciária (SAP), por meio do CDP de Jundiaí, o Hospital de Caridade São Vicente de Paulo e a Fundação “Prof. Dr. Manoel Pedro Pimentel” (Funap). O objetivo é capacitar os apenados da unidade prisional para o conserto de camas hospitalares, destinadas a pacientes carentes em internação domiciliar.

A unidade conta ainda com o Projeto Pedalar, que nasceu da crescente demanda por mecânicos de bicicletas. A ação é resultado das parcerias com o Instituto Ação Pela Paz (IAP) e a Funap. Em média, as turmas acolhem 16 presos de bom comportamento para participarem de aulas semanais.

O CDP também oferece o projeto Voz da Consciência, que é o resultado de união entre o sistema prisional e a Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social. A atividade está focada nos detentos cujas penas estão relacionadas a casos de violência domiciliar.

Destinos rodoviários: saiba o maior e o mais antigo partindo de Jundiaí

Que tal pegar um ônibus, percorrer mais de 3,5 mil quilômetros em mais de 81 horas para chegar ao seu destino? Essa é a experiência de quem vai de Jundiaí (SP) para Rio Branco (AC) a partir da rodoviária da cidade. O Terminal Rodoviário de Jundiaí tem diversas partidas por semana, que levam passageiros para viagens de lazer e visitas a familiares em localidades distantes.

Há outros trajetos longos partindo de Jundiaí, como ir para Belém (PA) e São Luís (MA), que percorrem 2.816 e 2.859 quilômetros e levam 61 horas e 56 horas, respectivamente. Apesar da distância e da demora, são viagens com bastante procura, tendo saídas duas vezes por semana. Porto Velho (RO) e Brasília (DF), que duram 33 horas e 21 horas, respectivamente, são outros destinos que se destacam pela duração do trajeto.

Também há viagens mais curtas e tradicionais. A mais antiga partindo de Jundiaí tem como destino o Terminal do Tietê, na capital paulista, que existe desde 1982 (a partir da antiga rodoviária, que em 2010 passou a ser administrada pela Socicam). Esse trajeto possui 126 partidas semanais. Campinas, que está disponível também desde 1982, conta com 175 partidas semanais. Bem mais rápidas, levam cerca de 1h30 e 1h, respectivamente, para chegar ao destino.

“A partir do terminal de Jundiaí, é possível chegar a diversos destinos, sejam eles no Estado de São Paulo ou bem distantes, em outros estados, com flexibilidade, preços atraentes, conforto e segurança para os usuários. Disponibilizamos toda estrutura para oferecer aos passageiros uma experiência positiva. Por isso, contamos com diversos serviços, produtos e outras conveniências em nosso terminal. Buscamos sempre aprimorar a nossa estrutura para oferecer acessibilidade, segurança, conforto e praticidade aos usuários”, afirma Deise Spínola Coelho, supervisora do Terminal Rodoviário de Jundiaí.

Dicas e orientações importantes

Passagem e horários: para comprar as passagens, basta acessar www.socicam.com.br e conferir os dias e horários disponíveis. É importante reforçar que as passagens compradas pela internet devem conter o selo de embarque (QR Code). Caso não haja, o passageiro deve passar na bilheteria da empresa para retirar o selo. Por isso, é importante chegar à rodoviária com antecedência de pelo menos 30 minutos em relação ao horário marcado de embarque. Só compre passagem de fontes confiáveis e de empresas que atuam na rodoviária para evitar surpresas desagradáveis na hora de embarcar. Caso ocorra algum imprevisto, a remarcação e reembolso da passagem são feitos com até 3 horas de antecedência, diretamente com a empresa de ônibus.

Ônibus oficiais e credenciados: para garantir que não haja surpresas negativas e nem se compactue com a ilegalidade, é fundamental que passageiros e usuários utilizem ônibus oficiais de empresas credenciadas, que oferecem serviços adequados em termos de segurança, conforto, legalidade e confiabilidade. Eles passam por inspeção, manutenção e cuidados necessários e obrigatórios, mantendo passageiros, motoristas e outras pessoas em segurança. Além disso, os ônibus oficiais e credenciados impactam também a sociedade e a economia, já que as empresas que operam com ônibus oficiais geram empregos formais, respeitando os direitos trabalhistas, as obrigações legais, fiscais e tributárias.

Documentação: o passageiro deve ter um cuidado especial com a documentação. Todos os passageiros, até mesmo as crianças, devem apresentar documento de identificação original e com foto; no caso de embarque de crianças e adolescentes, para viajarem desacompanhados ou com terceiros, menores de 16 anos precisam de autorização. Para informações, acesse www.tjsp.jus.br, em Informações/Autorização de Viagem para Crianças e Adolescentes. A documentação é imprescindível, pois sem ela não é permitido o embarque.

Bagagem e pet: atenção à bagagem, pois ela também tem normas para o embarque. São permitidos até 30 kg no bagageiro e até 5 kg de bagagem de mão, desde que o tamanho não interfira no conforto dos demais passageiros. Recomendamos que identifique suas bagagens com etiqueta, contendo nome completo e telefone. Caso o passageiro queira viajar junto com um animal de estimação, também é obrigatória a apresentação dos documentos, inclusive de vacina, e o animal deve estar em bag próprio para seu transporte.

Segurança: para ter uma viagem segura, o passageiro deve ficar sempre atento aos seus pertences, evitando ficar longe e sem visão da sua bagagem, celular e crianças. Nunca deixe alguém mexer em sua bagagem em nenhum momento da viagem. Vale lembrar que os profissionais da rodoviária estão sempre uniformizados, equipados com EPIs e permanecem em ronda ou nos balcões de informação, contando com o apoio do sistema de monitoramento por câmeras. Todos estão aptos a prestar o atendimento necessário aos viajantes.