Mulheres cozinheiras empreendem dentro de casa

(Por Yasmin Dorti)

Com o objetivo de gerar renda, mulheres da região resolveram unir a paixão pela gastronomia com o desejo de empreender e continuar dentro de casa, apostando no preparo de receitas para conquistar clientes.

Marlene Melo Bastos trabalha na cozinha há quase 8 anos. Atualmente, trabalha como personal chef.

A cozinheira Marlene Melo Bastos, de 61 anos, começou a trabalhar na cozinha há quase 9 anos, para aumentar sua renda.

“Comecei o meu primeiro trabalho em 2014, para complementar o meu dinheiro e, com o tempo, se tornou minha renda principal. Esse trabalho me encanta até hoje, me sinto honrada em ter escolhido esta profissão”, revela.

“Trabalho com eventos como personal chefe. Dessa forma consigo pagar minhas contas. Hoje já sou mais conhecida, tenho mais eventos. No meu caso, acho mais vantajoso trabalhar em casa porque faço o meu horário, posso atender a noite, aos finais de semana. Priorizo as necessidades do cliente e ofereço um serviço exclusivo para cada ocasião”, ressalta a cozinheira.

Muitas cozinheiras optam por seguir o ramo da confeitaria. Cassiana Simon Ricco, de 38 anos, trabalha com confeitaria há 3.

“Comecei por acaso, tinha saído de uma empresa. Trabalhei por quase 18 anos na área de qualidade, já estava em um patamar profissional bem legal e quando eu saí, fiquei um pouco desorientada. Meu marido, que sempre gostou de trabalhar por conta própria, perguntou o que eu achava de fazer bolos caseiros para vender no Natal e eu topei porque queria passar o tempo, mas então começamos a divulgar e as encomendas foram maiores do que imaginávamos. Tomei gosto e fui me especializando em outros produtos, até hoje continuo no trabalho”, explica.

“Vendo bolos artísticos e doces para todo tipo de evento. Graças a Deus posso dizer que hoje eu vivo da confeitaria”, ressalta. Cassiana, inclusive, foi premiada na categoria “Confeitaria” na premiação “Os Melhores de Jundiaí 2022”.

PÚBLICO

De acordo com Marlene, seu público pode ser caracterizado como “classe média.”

“Ultimamente, os clientes me procuram por indicação. Nos meus orçamentos, sempre apresento serviços anteriores e os meus trabalhos no Instagram. Nem todos que orçam, fecham o evento. Posso dizer que é para a ‘classe média’. Tenho que sempre inovar nas opções para atrair o cliente”, explica.

Já para a confeitaria, Cassiana explica que a área conquista o público. “Tem público! Principalmente se você ama o que faz, com qualidade, sempre tentando superar as expectativas do cliente e investe nas redes sociais para divulgação”, conta.

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